quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Pensando pastoralmente

CATÓLICOS QUE DEIXAM O CATOLICISMO
Padre Iubel de Guarapuava, ao apontar algumas causas possíveis para a sangria do catolicismo, escreve:
"Mais do que por problemas doutrinários, os católicos que abandonam a sua igreja o fazem por problemas de relacionamento. Digo sempre que há três portas pelas quais os católicos costuma sair para não mais voltar: (1) A porta da casa paroquial, quando não são bem atendidos pelo diácono ou sacerdote; (2) A porta da secretaria quando são tratados com indiferença ou aspereza pelos secretários paroquiais; (3) A porta da igreja, quando não são acolhidos pela comunidade ou são por ela rejeitados. Volto a repetir: não perdemos católicos pela doutrina da Igreja e sim porque não os amamos o suficiente" (Em A Igreja na Diocese de Guarapuava, n. 417, p. 26).
Dá o que pensar!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Concílio Vaticano II hoje (11)

PACTO DAS CATACUMBAS (PONTO 10)

            O décimo item do Pacto das Catacumbas diz: “Poremos tudo em obra para que os responsáveis pelo nosso governo e pelos nossos serviços públicos decidam e ponham em prática as leis, as estruturas e as instituições sociais necessárias à justiça, à igualdade e ao desenvolvimento harmônico e total do homem todo em todos os homens, e, por aí, ao advento de uma outra ordem social, nova, digna dos filhos do homem e dos filhos de Deus. Cf. At 2,44s; 4,32-35; 5,4; 2Cor 8 e 9 inteiros; 1Tim 5,16”. Os textos citados: “Todos os que abraçavam a fé viviam unidos e possuíam tudo em comum; vendiam suas propriedades e seus bens e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a necessidade de cada um”; “A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava suas as coisas que possuía, mas tudo entre eles era posto em comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e sobre todos eles multiplicava-se a graça de Deus. Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro e o depositavam aos pés dos apóstolos. Depois, era distribuído conforme a necessidade de cada um”; “Ficando como estava, não permaneceria tua? E vendendo-a, o dinheiro não ficaria teu? Como pôde tal coisa passar por tua cabeça? Não é a homens que mentiste, mas a Deus”; ( 8 e 9 da 2 Cor falam da ‘coleta para Jerusalém’ que é chamada de “ajuda aos santos”); “Se alguma fiel tem viúvas sob seus cuidados, que lhes dê assistência, de modo que a comunidade não fique sobrecarregada e, assim, possa assistir as verdadeiras viúvas”.
            O décimo item, acentua, sem dúvida, o compromisso que o líder religioso tem no sentido de ser fermento na massa. Não é ele quem faz o que precisa ser feito na sociedade, mas seu jeito de viver e de se posicionar exige coerência de todos, especialmente dos que governam e que decidem sobre os serviços públicos.

Poremos tudo em obra
            Os bispos estão muito bem cientes de que não são eles que devem resolver as questões pendentes e não resolvidas pelos poderes públicos. Esta é tarefa dos governos das nações. Mas, não querem, de forma alguma, se acovardar. Como cidadãos, e mais ainda, como líderes cristãos, farão tudo o que estiver ao seu alcance para que as leis sejam observadas e, consequentemente, haja desenvolvimento harmônico para todos. É a dignidade do ser humano que está em jogo. A nova ordem social haverá de ser digna para todos. Em outras palavras, é a fé cristã perpassando a todas as atividades governamentais e organizacionais.
            Houve, nas décadas pós-conciliares, em nosso continente, um verdadeiro despertar de consciências. Muitos, entre o povo simples, não se sujeitavam mais tranquilamente às maracutaias dos poderosos. E até entre políticos, governantes e homens que ocupavam altos cargos na sociedade civil houve mais comprometimento. Esse novo modo de ser Igreja – evangelizando as consciências – provocou um divisor de águas entre os conservadores e os inovadores. O que não visava o bem de todos, e que favorecia apenas alguns, não passava pelo crivo do povo que atendeu ao convite dos bispos do pacto.

Outra ordem social, digna dos filhos do homem e dos filhos de Deus
            Essa era a grande meta. E, não precisamos temer em dizê-lo, sempre há de ser a meta e o horizonte da Igreja, e os bispos, dentro dela, não podem se furtar nessa tarefa de impulsionar toda a comunidade na direção da dignidade.
            Hoje se fala da necessidade de se renovar a paróquia para que seja “comunidade de comunidades”. Para tal se insiste na “conversão pastoral” que deve deixar para trás estruturas obsoletas ou caducas. A paróquia, como toda a Igreja, deve recuperar a consciência de que está no mundo, para ali ser sinal da salvação trazida por Deus em Jesus Cristo, isto é, estar a serviço do mundo, e não procurar ser servida pelo mundo.
            O que é então possível sonhar? Os bispos, quando assinaram o pacto, certamente sonharam com outra ordem social, mais parecida com o ideal cristão; mas o que se pode sonhar hoje? Vito Mancuso, teólogo italiano, em uma reflexão a partir das reações que o Papa Francisco está provocando na Igreja, afirma que para alguns a ação do Papa suscita o sonho de um mito antigo e sempre recorrente de um retorno à Igreja primitiva, toda pobre, fraterna, simples, sem estruturas hierárquicas e sem leis canônicas. Mas ele esclarece que esse é apenas um mito. A realidade é bem outra. Como sugestão positiva, a partir da ação do Papa Francisco, Mancuso apresenta algo bem mais humilde, mas possível: “no direito de todos os batizados de ter uma Igreja simplesmente normal, na qual se possa confiar, uma Igreja onde os bispos não tenham residências luxuosíssimas e caros carros azuis, onde o banco vaticano esteja ao menos no nível ético de um banco italiano comum, onde o carreirismo e a sujeira (termos usados pelo Papa Bento XVI) não sejam tão flagrantes a ponto de condicionar o governo papal, onde as nomeações dos bispos ocorram por efetivas qualidades humanas e pastorais e não por servilismo que promovem incolores “Yes-men”, onde os escândalos de pedofilia não sejam encobertos e os culpados protegidos, onde na Cúria os corvos não voem até a escrivaninha papal em testemunho de venenosas lutas internas em comparação com as quais um condomínio qualquer, com todas as suas disputas, se torna uma imagem da concórdia paradisíaca, uma Igreja onde as ordens religiosas não sejam guiadas por personagens culpados de pedofilia como nos Legionários de Cristo ou de sequestro de pessoas e fraude como nos camilianos etc., etc.” (Artigo publicado pela Ihu-Unisinos, dia 12/11/13).
            Dormir é bom, mas sonhar é melhor. Sonhemos!
Pe. Mário Fernando Glaab

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sábado, 9 de novembro de 2013

Hunsrick - zu Advent

DE ADVENT IS KOM!

Nochmol em Advent is kom. Nochmol tun die Lichta in unsre Hetza sich erneire. Die Keriche, die Heissa, die Gadre un die Stette tun sich mit Lichta beleichte. Die ganze Lichta wo ma so siehn kan, tun awa net die Lichta substituire wo in de Hetza vun unsre Kinna sin, in der Hetza vun de Weiwa un vun de Menna wo an die grosse  Schenheit glowe das Got zu de Mensche komt, in dem Kindfigua: das Kind vun Nazareth.
Die Toche sin lan un ohrich genehm. Die Familie gehn in die Strosse. Die Leit loofe so despreokupiat dorum, blos fa se loofe. Die Kinna hupse un singe; alles tut sich in Freite begleite. Es is en Gnadezeit. Der Herrgott is unna uns. Wen aach die Geschefta das alles so extra exploriere, kinne awa die Freite un die Hofnun, wo weita wie de Konsumismus geht, net verstekelle. Wieviel Treffe, wieviel Griisse un wieviel Abrasse? Groat do tun die Spannunge sich renowiere. Do tut das Lewe sich nei mache. Ketze am blinke, Lichta am brenne; dunkele Hetza tun sich erleichtre un hatte Hetza were weich. Wieviel kleine Geschenkchaa were ausgeteilt, wieviel Leit were errinart? Oach viele Verstorbene komme in die Gedanke, un grieche Blimcha uff erre Grewa gelecht. Es is das Lewe wo in de Liwe sich weita macht wie de tot – is de Lewendiche Gott bei seine Freinte.
Advent, Zeit zum watte um neie Manifestatione vun den Retta. De Retta zeicht sich in dem Lecheln, in de Teilunge zwichich de Orme, in de Geschenka wo verteilt were, in de Gesichta vun de Brida un vun de Schwestre, haupsechlich in dem Lewe wo geteilt wet. Die Lieda, die Ritme vun de Lieda wo die Weihnachte schun anzeiche, es is kei Zweifel mehr: de Herr komt! Jede Sunntach, dat in de Kappell odde in de Katedral, die Adventketze were angestoch: die Escht, die Zweit, die Tritt, un die Viat. Jetz heat ma schun die gross Botschaft von dem Engel: “Ich tun eich en gross Freite brenge, wo aach fa alle Velke so is: heit, in de Davistat, is fa eich de Retta geboa, de wo de Herr Kristus is!” (Lk 2,10).
Advent. De Wunsch um Friede, Gesundhet un Freide tut sich nei mache. Die Grisunge soon es mit grosse Sin. Wo wonht de Friede? Dat im Hetz vun Jede de das Kind wo komt oan nemme tut. Die Hetza wo erhitzt sin mit dem wohre Licht, mit dem Liewefeia aus Gott, die Hetza tun unsa kalte Welt, son hatt Welt, son kropp Welt un son ungleich Welt nei mache, in en Welt mit Hitze, mit Zetlichkeit, mit Friede un mit Gleichkeit, wo es kei Schmetz, kei Traue, kei Trene me gewe tut; awa blos noch Freide un Liewe, weil “Got is Liewe” (1 Joh 4,9), un imme zu uns komt.
Scheene Adventzeit un frohe weihnachte.
Glaabmário

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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Advento - Tempo para renovar-se

O ADVENTO CHEGOU!

            Mais um advento chegou. Mais uma vez renovam-se as luzes em nossos corações. As igrejas, as casas, os jardins e as cidades se enchem de luzes. Todas elas, no entanto, não substituem as que iluminam o interior dos corações das crianças, das mulheres e dos homens que acreditam na grande maravilha do Deus que vem ao encontro de todo ser humano, na figura de uma criança: o Menino de Nazaré.
            Os dias são longos e as tardes muito agradáveis. As famílias vão para as ruas. As pessoas caminham despreocupadas, apenas por caminhar. As crianças pulam e cantam; tudo se reveste de alegria. É tempo de graça. É Deus em meio a nós. Mesmo que o comércio explore exageradamente o momento que lhe é oportuno, não consegue esconder a alegria da fé e da esperança que vai muito além do consumismo. Quantos encontros, quantas saudações e quantos abraços? É aí que as expectativas se renovam. É aí que a vida renasce. Velas a piscar, luzes a brilhar; corações escuros são iluminados e corações duros são amolecidos. Quantos pequenos dons são dados, quantas pessoas lembradas? Até mesmo muitos dos entes queridos que já se foram são homenageados com uma florzinha colocada sobre suas sepulturas. É a vida que no amor se transporta para além da morte – é o Deus da Vida presente entre os seus.
            Advento, tempo de esperar novas manifestações do Salvador. O Salvador se manifesta nos sorrisos, nos gestos de partilha, nos presentes trocados, nos rostos dos irmãos e das irmãs, especialmente na vida compartilhada. Os hinos, os ritmos dos cantos, antecipando o Natal, não deixam dúvidas, o Senhor vem! A cada domingo, lá na capela ou na catedral, a velas da coroa do advento vão se acendendo: a primeira, a segunda, a terceira, e, a quarta. Agora já se sente o grande anúncio do anjo: “Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também a de todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor! (Lc 2,10)”.
            Advento. O desejo de paz, saúde e alegria se renova. As saudações o dizem abundantemente. Onde mora a paz? Mora lá no coração de cada um que acolhe o Menino que vem. Esses corações encalorados pela verdadeira luz, pelo fogo do amor divino, é que transformarão o nosso mundo de tão frio, tão duro, tão violento e tão desigual em um mundo de calor, de suavidade, de paz e de igualdade, onde não haverá mais dor, nem luto, nem lágrimas, mas alegria e amor, pois “Deus é amor” (1 Jo 4,9), e vem continuamente para nós.
            Feliz tempo de Advento e de Natal!
Pe. Mário Fernando Glaab

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Vaticano II hoje (10)

PACTO DAS CATACUMBAS (PONTO 9)

            O nono item do Pacto das Catacumbas diz: “Cônscios das exigências da justiça e da caridade, e das suas relações mútuas, procuraremos transformar as obras de ‘beneficência’ em obras sociais baseadas na caridade e na justiça, que levam em conta todos e todas as exigências, como um humilde serviço dos organismos públicos competentes. Cf. Mt 25,31-46; Lc 13,12-14 e 33s.”. Os textos citados são os seguintes: (Mt 25,31-46 apresenta o “julgamento das nações” a partir das obras de caridade, e conclui com as palavras de Jesus: “todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes!”); “Vendo-a, Jesus a chamou e lhe disse: ‘Mulher, estás livre da tua doença’. Ele impôs as mãos sobre ela, que imediatamente se endireitou e começou a louvar a Deus. O chefe da sinagoga, porém, furioso porque Jesus tinha feito uma cura em dia de sábado, se pôs a dizer à multidão: ‘Há seis dias para trabalhar. Vinde, pois, nesses dias para serdes curados, mas não em dia de sábado’”; “Entretanto, preciso caminhar hoje, amanhã e depois de amanhã, pois não convém que um profeta morra fora de Jerusalém. Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne os pintainhos debaixo das asas, mas não quisestes!”

Cônscios das exigências da justiça e da caridade
            Não é por menos que a pregação de Jesus e da Igreja sempre visa à prática da fé pela vivência da justiça e da caridade. A fé sem a prática, já dizia Tiago, é morta (cf. Tg 2,26). Os bispos não querem permanecer em especulações teológicas sobre a fé, sobre doutrinas, mas viver a fé no dia-a-dia, colocando suas capacidades e as da Igreja ao serviço de todos na justiça e na caridade. Aceitar conscientemente a fé exige compromisso com a justiça e a caridade.
            Muito sugestivo que os bispos falam primeiramente da justiça e depois da caridade. Disso pode-se auferir que existem exigências de justiça que vêm antes de qualquer caridade, mesmo que ambas se relacionam mutuamente. Aliás, estando atento às palavras e atitudes de Jesus, não é tão fácil distinguir se elas se referem à justiça ou à caridade, pois se entrelaçam mutuamente. No entanto, para questões metodológicas, é bom iniciar com a justiça. Talvez seja permitido dizer que a justiça antecede a caridade, e que a caridade supõe a justiça. Ou melhor, a caridade vai além da justiça, mas a justiça leva necessariamente à caridade.
            Há quem pensa que a justiça é própria da sociedade civil e que a caridade, por sua vez, e própria da religião. Não é verdade. O homem religioso, justamente por ter fé viva, ao praticar a caridade, coloca-se sempre do lado da justiça que valoriza cada um conforme sua dignidade de ser humano criado à imagem e semelhança do Criador.

Transformar obras de “beneficência” em obras sociais
            Latente neste propósito está a consciência de que a Igreja é serva. Jesus veio para servir, e seus seguidores não podem ser diferentes. Obras de beneficência podem fazer muito bem – como de fato fazem -, mas podem também esconder intenções não totalmente puras. Quando falta o espírito gratuito do serviço ao próximo as obras beneficentes tornam-se egoístas. Nesse caso o serviço espera recompensa. Esse não é o desejo de Jesus. E não pode ser o de seus discípulos. Cuidar somente daqueles que poderão retribuir ou vir para a comunidade e somar nas missas dominicais não é genuinamente cristão. Os bispos o perceberam e o tomaram como meta. Humildemente colaborar com as obras sociais dos organismos públicos expressa uma Igreja a serviço de todos e de todas as necessidades do ser humano.

Humilde serviço
            Opõe-se frontalmente ao serviço humilde da Igreja o clericalismo. Este, infelizmente era, e é, o oponente maior para que a transformação aconteça. O clero que procura defender privilégios não consegue sair para somar com as obras sociais, ainda mais quando baseadas na caridade e na justiça. Ele sempre quer ser o centro das atenções e das atividades. Mesmo que sejam boas.
            Nos anos pós-concílio, no nosso Continente, a Igreja, motivados pelos bispos do pacto das catacumbas, e por muitos padres e líderes de todas as esferas, foi inserida no mundo do trabalho, do lazer e das lutas cotidianas das pessoas, mormente dos pobres, dos doentes, dos sem vez e sem voz. Contudo, não faltaram ferrenhos opositores desta inserção. E, nos últimos anos, parece que cada vez mais a Igreja está retornando às suas obras de “beneficência”. Reagindo a alguns abusos da teologia da libertação, aproveitadores afirmam que a Igreja não pode se intrometer em questões políticas, mas que precisa “dar esmolas” do jeito como sempre fez. Cuidar do aspecto espiritual! Julga-se que a presença da Igreja na sociedade é caracterizada pelas obras assistenciais. Porém, como cada vez mais essas obras se tornam insignificantes, em alguns setores da Igreja – setores conservadores – está-se vivendo com nervosismo e até com crispação a perda de poder e espaço social. Todavia, não se deve ver esse fenômeno como uma desgraça que precisamos lamentar, mas uma graça que pode nos reconduzir ao Evangelho verdadeiro, que os bispos redescobriram no propósito desse item.
            Graças ao bom Deus, a Igreja está ouvindo nesses últimos meses o apelo insistente do Papa Francisco que manda a Igreja sair das sacristias e ir para as ruas. Não é esse o caminho que os bispos propuseram, e que nós, se quisermos ser fiéis ao Evangelho e ao Concílio Vaticano II, necessitamos seguir? Que tenhamos coragem de recomeçar.
Pe. Mário Fernando Glaab

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